sábado, 19 de novembro de 2016

Doe sem medo


As perguntas mais comuns são:
* Mas é seguro ajudar instituições de caridade?
 *A ajuda realmente chega aos que dependem? Não serei alvo de malfeitores?


Sem o conhecimento de como a entidade funciona, temos dúvidas ao querer ajudar uma instituição. Recebemos por dia várias ligações com pedidos de ajuda, aparecem na televisão, no mercado, na rua, na rádio, ou seja, somos bombardeados por propostas pedindo para que sejamos generosos e possamos apoiar financeiramente alguma entidade.
Aqui vão algumas propostas para esclarecimentos:
• Como não correr riscos, e sentir-se seguro em ajudar?


1- Você precisa conhecer a história
: Conhecer a história da entidade é o primeiro passo. O doador deve fazer perguntas, inteirar-se de como a instituição foi fundada, saber quem são os beneficiários, descobrir quem são os fundadores e a partir de quais princípios eles tomaram a decisão de abrir uma organização que não pode contar com o governo, entender quais são as dificuldades que ela passa conhecer talvez a história de alguns pacientes ou membros, pesquisar sobre sua localização e ano de organização.


2- Que tipo de público a instituição atende: O pesquisador pode inteirar-se de que tipo de membros a instituição serve. Algumas são:
• Portadores de Síndrome de Down
• Crianças carentes
• Portadores de doenças degenerativas
• Crianças órfãs
• Asilos e centros para idosos
• Portadores de câncer
• Portadores de deficiências físicas


3- Ir até a instituição:
Ir até a organização é de grande importância, conhecer o local, sua estrutura física, seu atendimento para os internos e visitantes, seu alojamento, e claro, os pacientes. Você poderá conversar com eles, conhecer suas histórias de vida, suas rotinas, batalhas e vitórias, compreender através o que a organização filantrópica faz por eles, fazer perguntas e tirar dúvidas com a própria direção.


4- Participar:
É muito agradável e prazeroso poder ajudar as pessoas, dentro do que nos é possível. Há pessoas que não podem ajudar com certas quantias financeiras, mas podem ajudar sendo voluntários, fazendo pequenos trabalhos internos. O próprio doador combina o horário e os dias em que pode dar apoio.

O mais especial deste trabalho é ver os sorrisos e os olhos brilhantes de quem recebeu a ajuda, nosso coração se aquece e sentimos uma alegria imensa daqueles que receberam através de nós, um pouco de carinho, amor e atenção.





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